Na universidade de Stanford, pesquisadores criaram baterias leves, dobráveis e até mesmo resistentes a banhos em soluções ácidas ou básicas. O segredo: elas são construídas revestindo uma folha de papel com tinta feita de nanotubos de carbono e nanofios de prata.
A grande novidade do processo é conseguir transformar um material tão simples como o papel em base para tornar eletrodos condutores funcionais.
A universidade informou que os supercapacitores de papel podem agüentar até 40 mil ciclos de carga e descarga, mais do que as baterias tradicionais de lítio suportam.
Em outro projeto, uma equipe da universidade utilizou nanofios de silicone para aumentar em dez vezes a capacidade de uma bateria de lítio-ion, o que significa que um computador portátil poderia ficar ligado por até 40 horas.
A Universidade de Stanford não divulgou quando o produto estará pronto para uso comercial.
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