Logo depois dos ataques uma série de falhas do Internet Explorer já havia sido anunciada, levando os governos da França e da Alemanha a alertar quanto ao risco do navegador da Microsoft. A empresa imediatamente anunciou correção para os problemas.
Nenhuma das novas falhas foi considerada grave. "Há três ou quatro maneiras de se conduzir este tipo de ataque", disse Jorge Luis Alvarez Medina, um consultor de segurança em sistemas da Core à agência Reuters. Ele admitiu, no entanto, não ter certeza sobre se hackers se aproveitaram ou não das falhas agora descobertas nos ataques ao Google.
Em resposta, a Microsoft afirmou estar investigando a denúncia. "Nós desconhecemos qualquer ataque tentando usar a vulnerabilidade (do Internet Explorer) e acreditamos que consumidores vão reduzir riscos devido a um uso responsável", afirmou ao blog Ars Technica.
A maior parte das falhas foi encontrada até agora no IE6, que foi o navegador mais usado do mundo antes do Firefox 3.5 assumir o posto, superando o Internet Explorer 7. Como muitos usuários ainda usam o antigo browser, os buracos na segurança acabam explorados por hackers.
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